Instalações sonoras de Carlos Caires, em Lisboa, e Diogo Alvim, em Osaka (GIMC)
“Invisible Places” (em português, “Lugares Invisíveis”). É este o nome da instalação sonora interactiva de Carlos Caires, compositor e membro integrado do CESEM / ESML – IPL (Grupo de Investigação em Música Contemporânea), agora na 25ª edição da MONSTRA | Festival de Animação de Lisboa. “Invisible Places” convida o participante a despertar e manipular, até 30 de Março, um sistema sonoro imersivo através dos movimentos das mãos, criando um diálogo envolvente com projeções de luz, imagens e sons. Tudo isto sem sair do Museu de História Natural e da Ciência, onde ocorrem, em paralelo, outras actividades ligadas ao CESEM. Saiba mais aqui.
Também Diogo Alvim, do mesmo grupo de investigação, apresentará uma instalação sonora, desta vez em Osaka, a propósito da Expo 2025. “Afluente” é uma instalação sonora para 10 canais e estará disposta na entrada do Pavilhão de Portugal entre 13 de Abril e 13 de Outubro. A composição explora a relação entre a arquitectura de Kengo Kuma, responsável pela projeção do Pavilhão, e o tema dos oceanos, mote desta edição. “Afluente” parte de diferentes manifestações sonoras de água e de instrumentos de corda cujos timbres evocam as diferentes identidades culturais do Japão e de Portugal.