Colaborador/a
NOVA FCSH
Natural de Lisboa, Marcos Magalhães é o maestro principal d’Os Músicos do Tejo, tendo dirigido vários outros agrupamentos como a Orquestra Metropolitana, Orquestra Sinfónica Portuguesa e a Helsinki Baroque Orchestra.
Os Músicos do Tejo, que Marcos Magalhães co-fundou e dirige com Marta Araújo, é um dos principais ensembles da cena musical portuguesa. Sob a sua direcção, Os Músicos do Tejo já publicaram seis cd’s, quatro deles editados pela Naxos, que têm recebido críticas entusiasmadas. Além disso, Il Trionfo d’Amore de Almeida foi finalista do Preis der Deutschen Schallplattenkritik e Il Mondo della Luna de P.A. Avondano foi indicado para o melhor álbum clássico nos prémios Play/GDA.
Marcos Magalhães iniciou iniciou o estudo do cravo aos onze anos com Cremilde R. Fernandes. Após a obtenção do diploma da Escola Superior de Música de Lisboa, foi admitido no Conservatório Nacional Superior de Paris, onde estudou com Kenneth Gilbert, Christophe Rousset e Kenneth Weiss, obtendo o Premier Prix em 1999.
Tem dado muitos concertos em Portugal e noutros espaços europeus e asiáticos (Paris, Praga, Helsínquia, Madrid, Goa, Nova Deli, Metz, Herne, entre outros), como maestro, solista, em produções de ópera e também em dueto com o cravista Aapo. Doutorado em musicologia pela Universidade Nova de Lisboa, foi co-autor, com Marta Araújo, de Ao Correr do Som, uma emissão radiofónica para a Antena 2.
No campo da ópera, Marcos Magalhães dirigiu “La Spinalba” (F.A. de Almeida), “Lo Frate Nanmorato” (G.B. Pergolesi), “Le Carnaval et la Folie” (A.C. Destouches), Fairy Queen (Purcell), Dido e Aeneas (Purcell), “Il Trionfo d’Amore” (Almeida), “Guerras de Alecrim e Mangerona” (Teixeira), “Il Mondo della Luna” (Avondano) e “Paride ed Elena” (Gluck).