Carlos Damas

Carlos Damas é considerado pela crítica internacional como um violinista de gosto refinado, dotado de extraordinária criatividade musical. Foi frequentemente comparado por críticos internacionais, e pelas revistas TheStrad e Gramophone, a mestres como Gidon Kremer e Henryk Szeryng. Prosseguiu os estudos em Paris, tendo sido orientado por Yehudi Menuhin, e foi um dos principais discípulos dos mestres Jacqueline Lefèvre e Ivry Gitlis. Após a sua estreia como solista aos 15 anos, com a antiga Orquestra da Radiodifusão Portuguesa sob a batuta do Maestro Silva Pereira, estreou em Paris o concerto para violino e orquestra de Luis de Freitas Branco. Desde então, Carlos Damas é regularmente convidado a atuar como solista com organizações musicais em todo o mundo, das quais se destacam a Orquestra Filarmónica de Zagreb Croácia), a St Lukes Orchestra (Nova Iorque), a Orquestra Filarmónica de Praga, a Orquestra Sinfonica de Winnipeg (Canadá), a Orquestra Sinfónica de Guanzhou (China), a Macau Chamber Orchestra (China), Varazdin Chamber Orchestra (Croácia), e a Mission Chamber Orchestra (San José da California), entre outras. Carlos Damas foi solista em concertos em Nova Iorque e Paris em colaboração com a UNESCO, uma dessas participações teve lugar na famosa sala do Lincoln Center. Teve também o privilégio de ser um dos solistas convidados no concerto comemorativo dos 70 anos da mesma instituição (Unesco). Carlos é visto como um violinista diplomata, que tem promovido o multiculturalismo e a paz através da música, especialmente devido aos projetos que desenvolveu em conjunto com a UNESCO e a associação Melody Dialogue. Carlos Damas toca um precioso violino italiano de Giovanni Battista Gabrielli, de 1767, oferta testamentária de um admirador norte americano. Paralelamente à atividade concetística, Carlos Damas é Doutorado em Psicologia e Ensino da Música, e é docente de carreira em exclusividade com a Universidade de Évora.