Ricardo da Rocha

Ricardo da Rocha (Porto, 1995) tem dividido o seu tempo entre a música e o teatro. Estudou piano com Rosgard Lingardsson, Jaime Mota e Cecília Siebrits, com quem concluiu o curso profissional de piano em 2017. Terminou a licenciatura em Ciências Musicais na NOVA-FCSH em 2020, frequentando desde então o mestrado em Musicologia Histórica na mesma instituição. É colaborador do Centro de Estética e Sociologia da Música – CESEM no grupo de Teoria Crítica e Comunicação, integrando o Núcleo de Estudos em Género e Música e a Linha de Investigação Música e Interpretação.
Paralelamente colabora em projectos teatrais enquanto compositor e encenador. Encenou o espectáculo musical A Madrugada que Eu Esperava (2024) no Teatro Maria Matos; Entremez da Peregrina (2022), a convite do Centro de Estudos de Teatro da FLUL; Maratona Opera XXI (2021), na segunda edição do Operafest Lisboa, com árias de jovens compositores. Compôs para teatro, destacando-se os espectáculos The Three Marias, Ruído, O Casaco, entre outros.
É crítico de música clássica do Jornal PÚBLICO e membro da direção da Sociedade de Instrução Guilherme Cossoul, responsável pelo pelouro da música e director artístico da Banda Juvenil Guilherme Cossoul.