Sónia Duarte
Investigadores em Formação
(Porto, 21-11-1982). Doutoranda em História da Arte com a tese “Imagens de Música na Pintura Barroca em Portugal (1600-1750)”, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa; e, Bolseira de Doutoramento Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT). Mestre em Musicologia Histórica, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, com a dissertação “O Contributo da Iconografia Musical na Pintura Quatrocentista e Quinhentista Portuguesa, Luso-Flamenga e Flamenga em Portugal, para o Reconhecimento de Práticas Musicais da Época: Fontes e Modelos Utilizados nas Oficinas de Pintura” (2012, FCSH); Mestre em Ensino da Educação Musical, pela ESE-Instituto Politécnico do Porto, com o projecto “Motivação, Música e Museus: o Museu Nacional de Soares dos Reis como espaço não formal de aprendizagem da música” (2013, ESE, IPP); Especializada em Conservação e Restauro de Pintura (2006, Camera di Commercio Italiana); Licenciada em História da Arte (2004, FLUP); frequentou a Licenciatura em Ciências Musicais (2009, FCSH) e o Curso de Percussão (2004, Conservatório de Música do Porto). Foi bolseira de estágio (PEPAC) no Museu Nacional da Música e responsável pelo estudo da iconografia musical do Museu. Foi bolseira de estágio (PEJENE) no Arquivo Histórico Municipal de Penafiel e responsável pelo inventário de iconografia musical, partituras, e instrumentos musicais da cidade. Nos últimos anos leccionou as disciplinas de Educação Musical, História da Música e História da Cultura e das Artes no Ensino Artístico Especializado (Música, Dança e Teatro). Colabora com o ARTIS-Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa; o CESEM da Universidade Nova de Lisboa e da Escola Superior de Educação do Porto. Desde 2009 investiga e escreve sobre imagens de música na pintura quatrocentista e quinhentista portuguesa, tendo vindo a apresentar os resultados em artigos, capítulos de livros e conferências. Prossegue o levantamento de iconografia musical na pintura portuguesa e em Portugal a partir do século XVII.
Sónia DUARTE, “Em cada casa pandeyro e gayta em cada palheyro: Fontes e modelos para a representação de instrumentos musicais populares na pintura quinhentista em Portugal”, ARTIS – Revista de História da Arte e Ciências do Património, ed. Maria João Neto (ARTIS, n.o 5, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 2017; no prelo).
Sónia da Silva DUARTE, “Não desapareceu e está em sítio digno: a extinção das ordens religiosas e a redescoberta da tábua quinhentista atribuída a Gregório Lopes, outrora no convento de Santo António da Piedade de Évora”, Património Artístico das Ordens Religiosas, ed. Clara Moura Soares (ARTIS ON, n.º 3, Universidade de Lisboa; Biblioteca Nacional de Portugal, 2016), pp. 63-70. ISSN 2183-7082
Sónia da Silva DUARTE, “Iconografia Musical na Pintura Retabular e Mural Quatrocentista: Álvaro Pires de Évora, Bernardo Martorell e os ignotos Mestres da Batalha, de Arouca e de Monsaraz”, Incip 3. Workshop de Estudos Medievais da Universidade do Porto (Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2014), pp. 153-164. ISBN: 978 989 8648 44 0
Sónia da Silva DUARTE, O contributo da iconografia musical na pintura portuguesa, luso-flamenga e flamenga em Portugal, para o reconhecimento de práticas musicais da época: fontes e modelos usados nas oficinas de pintura, 2 volumes, Mestrado em Musicologia Histórica (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, 2012).
Sónia Maria da Silva DUARTE, “E em Portugal ha taes, tam grandes e naturaes: imagens de música nas tábuas do pintor régio Gregório Lopes”, Iconografia Musical: Autores de Países Ibero-Americano e Caraíbas, ed. e coord. Luzia Rocha, Núcleo de Iconografia Musical/Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical (CESEM/Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, 2014), pp. 156-179. ISBN 978-989-20-5491-9