Joana dos Reis Freitas
‘“Audio modding for immersion in The Elder Scrolls”: Co-Criação, partilha e interacções na cibercomunidade do site Nexus Mods’. In Log in, Live on: Música e Cibercultura Na Era Da Internet Das Coisas, edited by Paula Gomes Ribeiro, Joana Freitas, Júlia Durand, and André Malhado, 210–41. Vila Nova de Famalicão: Edições Húmus / CESEM – Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical.
‘“Gender Wars in Videogames”: A representação de protagonistas femininas em videojogos’. In Estudos de Género: Diversidade de Olhares Num Mundo Global, edited by Anália Torres, Dália Costa, and Maria João Cunha, 323–40. Lisboa: ISCSP – Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. http://cieg.iscsp.ulisboa.pt/images/eBook/eBook_estudos_de_genero_diversidade_de_olhares_num_mundo_global.pdf.
‘Music, Interaction and Cinematicability: Between Bound and Abzû’. In Videojogos 2018: Proceedings of the 10th Conference on Videogame Sciences and Arts, edited by Miguel Carvalhais, Pedro Amado, and Pedro Cardoso, 135–52. Porto: i2ADS – Research Institute in Art, Design and Society. https://vj2018.fba.up.pt/files/VJ2018-Proceedings-full.pdf.
‘“So Medieval like, so Gentle, so Perfect”: As categorias musicais da banda sonora do videojogo The Elder Scrolls IV: Oblivion’. Revista de Ciências Da Computação 12 (Especial (2017)): 65–80. https://doi.org/10.34627/rcc.v12iEspecial.14.
A partir dos anos 2000, a composição musical para videojogos assentou largamente na utilização da orquestra e de contextos sinfónicos para este formato audiovisual. Esta linguagem é actualmente utilizada em videojogos seja para representar universos “fantástico-medievais” seja de ficção científica, tornando-se uma ferramenta compositiva de representação e caracterização de múltiplos imaginários. A investigação aqui proposta tem como principal objectivo demonstrar a transformação da sonoridade orquestral em um novo género musical que, à semelhança do metal ou pop, se estandardizou para videojogos e outros audiovisuais particularmente associado a imaginários etiquetados como “épico” e “cinemático”. Através do estudo e análise da música de três videojogos RPG, e, numa segunda fase, o mapeamento na plataforma Youtube de listas de reprodução de música orquestral “épica” e “cinemática” seguido de entrevistas a utilizadores, irei assentar a minha pesquisa num quadro teórico interdisciplinar, particularmente focado na ludomusicologia, estudos de novos média e sociologia da música.